Giant anteaters as bad omens: Determinants and implications of wildlife superstitions
Metadados
Tipologia documental
Título
Giant anteaters as bad omens: Determinants and implications of wildlife superstitions
Autores
Catapani, Mariana L.; Desbiez, Arnaud L. J.; Morsello, Carla
Resumo
Superstitious beliefs threaten wildlife species, yet they have received limited attention in the scientific literature.Through a mixed-method approach, including 259 face-to-face interviews, we explored the factors influencing superstitions about giant anteaters in the Brazilian Pantanal and their implications for both people and the species.Our results indicated that bad omen superstitions about giant anteaters could be explained by the psychological discomfort felt from the species' peculiarities, social influence, misconceptions about their biology and behaviour, and the frequency of the species' sightings. Age, gender and schooling did not influence superstitious adherence.Interviewees holding superstitious beliefs of bad luck reported worry, distress and anxiety in trigger situations. Most engage in superstitious behaviours to ward off bad luck. While some acts were harmless, others threatened people and giant anteaters.By explaining misconceptions and demystifying unique species characteristics that evoke psychological discomfort, conservationists might foster better coexistence between people and species historically associated with misfortune.Read the free Plain Language Summary for this article on the Journal blog. Crencas supersticiosas ameacam a fauna silvestre, mas tem recebido pouca atencao na literatura cientifica.Utilizando uma abordagem de metodos mistos, que incluiu 259 entrevistas presenciais, investigamos os fatores que influenciam as supersticoes em relacao aos tamanduas-bandeira no Pantanal brasileiro e suas implicacoes tanto para as pessoas quanto para a especie.Nossos resultados apontaram que as supersticoes de mau agouro em relacao aos tamanduas-bandeira podem ser explicadas pelo desconforto psicologico gerado pelas caracteristicas peculiares da especie, influencia social, concepcoes equivocadas sobre sua biologia e comportamento, bem como pela frequencia de avistamentos da especie. Idade, genero e nivel de escolaridade nao tiveram influencia na adesao as supersticoes.Entrevistados que aderiam a crencas supersticiosas relacionadas a ma sorte relataram sentir preocupacao, angustia e ansiedade em situacoes desencadeadoras. A maioria deles recorria a comportamentos supersticiosos na tentativa de evitar a ma sorte. Embora alguns desses comportamentos fossem inofensivos, outros representavam uma ameaca tanto para a seguranca pessoal quanto para a dos tamanduas-bandeira.Ao desmistificar as peculiaridades das especies que evocam desconforto psicologico e esclarecer equivocos sobre sua biologia e comportamento, os conservacionistas podem promover uma melhor coexistencia entre as pessoas e as especies historicamente associadas a ma sorte. Read the free Plain Language Summary for this article on the Journal blog.
Editora científica
Data
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Idioma
English
Palavras-chave
coexistence; cultural beliefs; human-wildlife interactions; misfortune; wildlife persecution